Percebo a distância.
Algo deixou de existir.
Desgastou.
Ruiu.
Onde foi que tudo desmoronou?
Esqueço que sonhei.
Decido voltar ao vazio.
Recolho a minha alma.
Sim, eu sou barulho.
Recolho a minha alma.
Sim, eu sou barulho.
Não sei mergulhar no raso.
Contentar me com o chão.
Gosto mesmo e de ter asas.
Nunca tive certeza de nada.
Mas decidi apostar!
Engolir teu silêncio, como se fosse bom, é mentira.
A vida é incerta demais para ser só isso.
É um grande mistério tudo isso.
Observar e absorver.
Percebo que não sei caminhar.
Mas quem é que sabe?
Não vejo o que deveria.
Não vejo o que deveria.
Não sei caminhar como a maioria.
Mas e daí?
Quem foi que disse que existe o jeito certo?
Essa é a minha vida, a minha jornada.
O meu caminhar.
Vou assim, desse jeito.
É como consigo ir.
Essa é a minha vida, a minha jornada.
O meu caminhar.
Vou assim, desse jeito.
É como consigo ir.
Muitas vezes me jogo em um abismo.
Vivo em um mundo cor de rosa.
Esqueço da profundidade que é a vida.
E quando me dou conta, já não sei onde estou.
Vivo em um mundo cor de rosa.
Esqueço da profundidade que é a vida.
E quando me dou conta, já não sei onde estou.
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